Começa a votação para escolher a Melhor Poesia do Ano 2022 na Galiza e em Portugal
O júri do aRi[t]mar pré-selecionou as poesias portuguesas e galegas que vão lutar para serem reconhecidas como as melhores do passado 2022. São 10 poemas de cada país que escolhem ser escolhidos pelo público como Melhor Poesia de o Ano na Galiza e Melhor Poesia do Ano em Portugal. Estas votações terão início esta segunda-feira, 16 de abril, pelas 08:00 horas de acordo com o fuso horário portugues, e estarão disponíveis através do site aritmar.gal até ao domingo 14 de maio, quando remate a votação.
As obras finalistas ao prémio de Melhor Poesia de 2022 em Portugal são: ONDE ME ARDE, de Andreia Faria; Podia-te chamar Lisrio, de Fernando Machado Antunes; PONTO E VÍRGULA, de Joaquim Gouveia; Ao lusco-fusco, a indecisão das cores, de Licínia Quitério; punhos, de Maria do Rosário Pedreira; Se de repente perto fosse um verbo, de Maria Isabel Fidalgo; Faço uma curta viagem, de Maria Teresa Dias Furtado; Aqui estão as minhas chaves, de Pedro Eiras; Insignificante criatura me chamaram, de Ricardo Gil Soeiro; e THE BIG FREEZE, de Rui Lage.
Por outro lado, as obras finalistas ao prémio de Melhor Poesia de 2022 na Galiza são: Fiadeiro do Lupamar, de Ana Pillado; Vanitas #1, de Antía Otero; FORXÁRONME CON PALABRAS, de Ánxela Gracián; MAMÁ fala en linguaxes, de Arancha Nogueira; N e u r a l x i a, de Clara Martín; Se algunha cousa queren comigo, de Lorena Conde; Ser mar, de María Álvarez Landesa; Tarefas, de Mercedes Martínez Modroño; DESPOIS de lermos, de Nieves Neira Roca; e As amigas, de Yolanda Castaño.
Todas as pessoas que quiserem participar podem votar através do site do aRi[t]mar desde as 08h00 (hora portuguesa) do dia 17 de abril até às 22h59 do dia 14 de maio.
Ari[t]mar é um projeto didático e cultural da Escola Oficial de Línguas de Santiago de Compostela, pertencente ao Ministério da Educação, Universidade e Formação Profissional da Xunta de Galicia, e que visa divulgar a atualidade galego-portuguesa música e poesia e aproximar a cultura e a língua dos dois países, no quadro da Lei Valentín Paz-Andrade para o uso do ensino da língua portuguesa e as ligações com a lusofonia.