O júri do aRi[t]mar pré-selecionou as poesias portuguesas e galegas que vão lutar para serem reconhecidas como as melhores do passado 2023. São 10 poemas de cada país que procuram ser escolhidos pelo público como Melhor Poesia do Ano em Portugal e Melhor Poesia do Ano na Galiza. Estas votações terão início esta sexta-feira, 12 de abril, pelas 12:00 horas de acordo com o fuso horário portugues, e estarão disponíveis através do site aritmar.gal até a segunda-feira, 13 de maio, quando remate a votação.

As obras finalistas ao prémio de Melhor Poesia de 2023 em Portugal são: O MAR, de Ana Marques Gastão; muda de lugar...,de César Pires; XIX,de Graça Magalhães; Habito a planície,de Helga Moreira; A arte do roubo às escuras, de Joana M. Lopes; XXXV – DESOLADA A CIDADE POPULOSA, de Jorge Vaz de Carvalho; NATUREZA, de Kay Pina; OS CONQUISTADORES: UM SONHO, de Paulo Tavares; XXIII, de Rita Tormenta; e Há mulheres que trazem..., de Sílvia Mota Lopes.

Por outro lado, as obras finalistas ao prémio de Melhor Poesia de 2023 na Galiza são: Toco a túa vida na miña boca, de Ángel Suanzes; Sopras un dente de león cos labios moi xuntos, de Carlos Negro e Raquel Senra; (ESTA CASA DURMIDA), de Carlos Penela; entra o sol cheirar a casa, de Celso Fernández Sanmartín; Declara a dor, de Chus Pato; CRÓNICA, de Helena de Carlos; Pilara da Fraga, de Lupe Gómez; a viaxe é por dentro, de O Leo; CANTO SEGUNDO PARA UN FILLO NON NADO, de Silvia Penas; e NÓMADAS, de Xaquín Núñez e Ana Cea.